02/06/2019🌐JORGE GONDIM
Roberto Cabrini diante de um drama real, muitas vezes invisível aos brasileiros.
Um ano depois, qual o destino das Mães do Asfalto?

Fotos Conexão Reporter
O centro de São Paulo é o ponto de partida para reencontrarmos Fábia, Kátia, Aluísia...
Personagens que Cabrini acompanhou de perto durante semanas.
Reencontros que prometem inesperadas revelações...
Mulheres com destinos cruzados a partir de uma tragédia: o incêndio e queda do edifício Wilson Paes de Almeida, que matou sete pessoas, no Largo do Paissandú.
De seu lado, cada uma delas carrega, também, uma tragédia particular: a experiência de acolher e alimentar os próprios filhos ao relento.

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Panos e mantas surradas, alimentos doados, vidas improvisadas, sob tendas precárias, sonhos desfeitos...
Personagens que jamais esqueceremos. Para onde foram?
O que aconteceu com Jhenifer, a menina que sonhava em ser modelo?
Na ocupação, perto do prédio desabado, vivem hoje ao menos 200 famílias.
A vida, ali, mudou. Mãe e filha fazem questão de mostrar o novo lar.
Mesmo diante das lembranças do edifício em chamas, as esperanças se renovam.
Se não vivem mais nas ruas, ainda é delas que tiram seu sustento.
Assim localizamos Aluísia. Hoje, ainda vendendo balas, ela mora em uma ocupação em Mauá, com o filho.

Fotos Conexão Reporter
Mas a maior mudança para ela ainda está por vir quando a reencontramos: a família vai aumentar.
O centro agora é só um misto de recordações.
A rua e suas reflexões, seus dramas de existência...
É o que você vai ver no Conexão Repórter desta segunda, logo após o Programa do Ratinho.
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